Desenvolvimento de personagem. Assim que tiver tempo coloco os dados!

Hynnin era jovem, porém um metadílio com muita experiência, saiu cedo de casa em busca de seus objetivos, ele vinha de uma família de intelectuais, Sua mãe uma maga que tinha publicado alguns livros sobre magia, entretanto ele não simpatizava muito com a magia, a verdade é que Hynnin a temia, não ela em si, mas o que se poderia fazer com mesma. Seu pai era um exímio pensador, que abordava assuntos como politica, guerra, cultura das raças e tudo o que diz respeito ao movimento intelectual da época. O metadílio saiu de seu conforto para conhecer a realidade do mundo em que vivia, passou anos nas ruas aprendendo como sobreviver, conheceu pessoas de índoles que nenhum outro sujeito quisera conhecer, tudo pela sua ânsia por conhecimento, e pela vontade de sentir-se vivo em aventuras que sempre quisera eternizar em algum livro velho empoeirado em alguma estante ou até mesmo no calço daquele velho banco sem simetria. Ele tem o objetivo de escrever uma obra que seja útil à sociedade a qual faz parte, e lutar para defender seus ideais em busca de uma terra melhor para se viver, enquanto se deleitava com aventuras dignas de crônicas, embora preferisse escrever sobre outros aventureiros.

Por mais que tivesse vivido algumas aventuras, ele sabia que não eram o bastante tão pouco grandiosas, e que não sossegaria até que as ultimas cabeças de reis absolutistas rolassem pelo chão, mas ele sabia que outros ascenderiam, e que sua luta era mais intelectual que mortal, portando que seu objetivo estaria  além de seu tempo, e sabia exatamente onde começar,  Hynnin tinha ouvido, em suas andanças, falar sobre um velho castelo de bases derramadas ao qual abrigava aventureiros do qual teria a honra de conhecer, e já estava na hora de fazer uma pausa nas suas viagens, mesmo que para descansar para se preparar para outras, afinal, era uma guilda e aventuras dignas de crônicas ele iria encontrar... Pensou enquanto sentia a argila fria na palma do pé à caminho da estrada que tinha um cheiro peculiar de terra molhada, como daqueles dias em que a garoa cai somente para nos presentear com tal aroma. Mais adiante uma brisa fria, em seu rosto, anunciava que o inverno estava chegando e, ele tinha que apertar os passos miúdos de Metadílio, pois o inverno não esperava por ninguém.